Manoel, um Monteiro
Fábio Jr.?
Cansei dos putriricos
Márcio e os passarinhos
Entrevista: JOSÉ ROCHA
Parreira é uma planta
Da cor do mar que Tim Maia cantava
Esse patriotismo datado dos brasileiros
O Brasil merece respeito
A seleção da Nike, da Adidas e do Galvão
A síndrome do voto (burro)
Nós, os vices e o caos
A minha Seleção
Coisas de avô, Aldir Blanc
A revolução rasgada
Lucélia, meu amor
As meninas de Fortaleza
O assassinato da irmã Dorothy
O presidente é uma ilha
Rosinha, Severino e a "Senhora do Destino"
Manoel, um Monteiro
O circo e o PT contra o PT
O tsunami, um telefonema de Zé Doca e o Itamaraty
O canto das hienas
A lista do Sesc
O príncipe Harry e aquela festa de aniversário
O impacto profundo da Nasa
Hoje é dia de Maria
Uma garrafa de rum
Lá vem o Stedile
Baltasar, Gaspar e Belchior
Sem Lucélia, sem meus pais, em Dia de Reis
O que fizeram com o meu Fortaleza?
Os melhores do ano
O sertão passa longe dos "sertanejos"
Os sem-poder, Luma e George Walker
Para a alegria de meus 22 cromossomos
O bigode do primo Zé Carlos
Porque José Dirceu persegue Suplicy
A derrota de Marta e o "samba do crioulo doido"
O que, daqui de casa, queremos para Lucélia
Sobre Fernando Sabino e minha primeira crônica
O falso PT de Marta Suplicy
Clodovil e a TV do Brasil
Uma estrela solitária, cadente
Quinze segundos de fama
Um busto para o velho Lobo
Eu, que não tenho pressa
Depois, reclamem na fila dos imbecis
O futebol brasileiro e a revolução dos emergentes
Rubens Barrichello é impressionante
Eu mesmo não
Podem me dar um cartão. Eu confesso
Maradona, pelo conjunto da obra, é mais que 10!
O AMANHECER
O verde (mais verde) da Alta Paulista
se derrama sobre a cidade, os campos,
as matas, o rio Aguapeí
e as pequenas estradas
que cortam (vagarosamente)
o outro verde dos canaviais.
O galo carijó de dona Benedita Correia,
nora de João Francisco Lemos,
canta alto.
Os empregados da usina iniciam o dia.
Padre Edson reza a primeira oração.
O leiteiro passa. O jornaleiro passa.
A avenida Internacional desperta:
acorda a avenida Brasil.
As maritacas, de par em par,
mergulham sobre os girassóis.
Lucélia, aos poucos, abre todas as janelas,
por onde passam os beija-flores,
minhas visitas primeiras,
que me chamam para ir buscar o pão.
Poema de José Rocha - 13.12.2003
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