Lucélia participa do lançamento do Circuito Sesc de Artes
Nossa Lucélia - 14.03.2019


Lucélia será uma das 121 cidades sedes do Estado de São Paulo. O evento na cidade será realizado na Praça Luiz Ferraz de Mesquita, das 16hs às 21h30

DRACENA - Na última terça-feira (12), o município de Lucélia foi representado no lançamento do Circuito Sesc de Artes que aconteceu na sede do Sesc Pompéia, em São Paulo. Estiveram presentes a assessora de Comunicação, Fernanda Crepaldi, e o diretor do Sincomércio, Valdecino de Souza Santos.

A abertura oficial do evento foi realizada pelo diretor regional do Sesc/SP, Danilo Santos de Miranda.

A equipe de Lucélia foi recebida pela gerente da unidade de Presidente Prudente, Fabíola Gaspar e sua equipe.

Lucélia será uma das 121 cidades do Estado de São Paulo, que sediará o evento, no dia 14 de abril, das 16hs às 21h30, na Praça Luiz Ferraz de Mesquita, em frente à Estação Cultural 'Dona Filhinha'.

Serão realizadas sete atividades divididas entre Dança, Tecnologia e Artes, Música, Cinema, Literatura e Circo, todas gratuitas.

PROGRAMAÇÃO TRAMAR – ENTRE TRANÇADOS DE SONS E GESTOS - Uma brincadeira indígena similar à "cama de gato" inspira a mistura de dança, música e artes visuais. A instalação dos fios, feita na arquitetura e elementos da praça, cria o percurso dos movimentos.

QUINTAL DOS PRETTOS - Idealizado pela dupla Prettos (Magnu Sousá e Maurílio de Oliveira) e por Margareth Valentim, o projeto relembra as famosas rodas de samba da década de 1980, quando surgiram nomes como Fundo de Quintal, Leci Brandão, Jorge Aragão, Zeca Pagodinho, Almir Guineto e Jovelina Pérola Negra. Com um grupo de 10 músicos, o público vai acompanhar composições conhecidas, como um quintal do samba em plena praça.

DJ EVELYN CRISTINA - Residente de festas consagradas da capital paulista, Evelyn Cristina também é pesquisadora musical e produtora de trilhas para vídeos e espetáculos. Seu repertório passeia por ritmos do samba rock à eletrobossa, passando pelo maracatu, afrobeat e pela música negra dos séculos 20 e 21. Ela também é a DJ residente do Coletivo Ilú Obá de Min, grupo feminino de percussão afro-brasileira.

CIRCO DEMOCRÁTICO DA BÉLGICA - A companhia belga apresenta um cabaré onde, aparentemente, tudo pode acontecer: malabarismo com pratos, sapateado com botas de esqui ou um salto de quatro metros de altura em uma piscina de 30cm. O público interage democraticamente, ao votar para decidir a forma e o conteúdo da apresentação, ao mesmo tempo em que os artistas exploram, com bom humor, certas tendências ditatoriais da minoria.

CÂMERA FOTOGRÁFICA GIGANTE - Os participantes vão entrar em uma câmera para conhecer o processo fotográfico por dentro. Como a maioria das pessoas têm smartphones com câmeras, a ideia do coletivo de fotógrafos e educadores é descondicionar o olhar do público no cotidiano, ao observar a formação da imagem invertida em uma câmera tradicional, e propor novas maneiras de perceber e registrar imagens estáticas e em movimento.

CINEGRAFIA: A PANTERA COR-DE-ROSA - No início do cinema, os filmes mudos eram acompanhados por músicos que executavam a trilha sonora ao vivo. Lise e Barulhista relembram essa época e tocam músicas clássicas de A Pantera Cor-de-Rosa, enquanto acontece a exibição do filme.

OFICINA DE FANZINES E LAMBE-LAMBES - A proposta dos artistas é reunir técnicas de artes plásticas e poesia em uma espécie de sarau colaborativo, em que o público vai produzir fanzines e lambe-lambes com poemas e ilustrações criados na praça.


Fonte: Assessoria de Comunicação

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