Dracena Futsal sai na frente mas Taubaté arranca empate no Alaor Ferrari
Nossa Lucélia - 25.10.2023


No encerramento da primeira fase da Liga Paulista de Futsal (LPF), partida termina empatada por 1 a 1 no Alaor Ferrari, que foi palco de jogo aquém da expectativa

DRACENA - Dracena Futsal e Taubaté empataram por 1 a 1, nesta terça-feira (24), no Ginásio Alaor Ferrari, em Dracena. O resultado manteve as equipes na mesma posição, dentro do G4, em que chegaram à última rodada da primeira fase da Liga Paulista de Futsal (LPF).

Pensando na liderança, os dois precisavam vencer e torcer contra o São José. Porém, nada disso aconteceu. Simas abriu o placar para o Dracena, e Fabinho empatou nos segundos finais do primeiro tempo.

O São José visitou o Pinda e venceu por 6 a 3. Assim, os joseenses seguiram na liderança, agora de forma isolada. Foram 34 pontos em 13 partidas. O Dracena terminou vice-líder com 32 pontos. O Taubaté chegou a 30. O Pinda perdeu também seu lugar no G4, na única vaga pendente. O Barão venceu o Botucatu e agora avança junto com o trio de cima diretamente para as quartas de final.

PRIMEIRO TEMPO - Não muito intenso, o jogo começou com o Dracena bem ajustado na marcação, sem dar espaço a criação do Taubaté. Contudo, isso não representava grandes chances aos dracenenses. Bryan arriscou duas construções sem sucesso.

O clima esquentou em cobrança de falta ensaiada do time de Reginaldo Silva. Alanzinho rolou para Simas, ele ajeitou e bateu forte no canto alto. Foi o 12º gol dele, artilheiro do time na temporada.

A dificuldade do Taubaté seguia, e o Dracena passou a apostar mais nas descidas rápidas. Em dos contra-ataques, Dé arriscou para fora. A seguir, a batida cruzada do ataque dracenense obrigou Jhol a fazer defesa com o pé.

Mais perto da metade do primeiro tempo, o Taubaté melhorou e entrou no jogo. Luís Fernando tentou a finalização pelo lado direito, porém terminou travado na hora certa. Chance melhor teve Juninho depois, que chutou para fora.

Os mandantes "devolveram o favor" no lance seguinte. Contragolpe dracenense, Bryan ficou cara a cara com Jhol, que fechou o ângulo e conseguiu fazer a defesa. O arqueiro se empolgou, saiu jogando e, ao perder a bola, quase proporcionou ao Dracena a chance de finalizar com o gol livre.

Bryan ganhou na velocidade e bateu cruzado outra vez. E, novamente, Jhol salvou com o pé esquerdo. A pressão do Dracena levou à oportunidade marcada por finalizações sucessivas. Na última, Delegado desperdiçou.

As finalizações de Luís Fernando representaram mais duas chances para o Taubaté nos instantes finais. A primeira foi bloqueada também, e a segunda perdeu direção ao ser desviada. Quase ela morreu no canto esquerdo de Loose, que nada poderia fazer. O Dracena não encaixava o contra-ataque, e Isaac perdeu boa escapada ao colocar muita força no passe para Simas.

O empate do Taubaté ocorreu faltando cinco segundos para o intervalo. Os visitantes já esboçavam marcação alta, e o Dracena não abria mão de sair tocando a partir da defesa. Foi assim que Alanzinho tocou errado, próximo à área, pediu falta, mas o árbitro não deu. A recuperação adversária acabou com Fabinho finalizando contra a meta defendida por Loose. Quase deu tempo para Rafa Martins recolocar o Dracena em vantagem, ao girar e bater forte para fora.

SEGUNDO TEMPO - A etapa final começou sem a imposição dracenense como foi na primeira etapa. O equilíbrio conquistado pelo Taubaté permaneceu sendo visto na volta após o descanso. Tanto que a primeira grande chance foi dos visitantes. Júlio Emerson apareceu livre para finalizar por cima.

O Dracena teve duas finalizações que pararam em Jhol. Faltando 14 minutos, o Taubaté acumulava quatro faltas, e o Dracena contabilizava apenas uma. Menos de um minuto depois, o time de Leandro Reis somava a temida quinta falta.

Luís Fernando chamou Simas para dançar, esperou a marcação ceder e chutou forte. Tiago Loose defendeu. Bryan voltou a aparecer no ataque dracenense, e a defesa do Taubaté conseguiu travar. A partir disso, quando a etapa complementar chegou à metade, teve início uma série de atendimentos para os dois lados, e o jogo ficou amarrado.

O volume do Dracena aumentou em razão do jogo mais despretensioso, aparentemente, praticado pelo Taubaté. O controle resultou em algumas situações claras. Em uma delas, Simas parou em Jhol. No tempo técnico, Reginaldo Silva pediu mais agilidade.

Situação inusitada foi gerada quando o Taubaté colocou goleiro-linha. Jhol, titular da meta visitante, jogava de preto, assim como os companheiros de linha. Por isso, o Dracena recuperou e mandou para o gol adversário, a princípio livre. Só que Vitinho surgiu, fez a defesa com as mãos, e até o árbitro chegou a dar o vermelho. Sob reclamação do Dracena, o árbitro aceitou a explicação do Taubaté e retirou o cartão.

Rafa Martins finalizou duas vezes consecutivas, e a segunda explodiu na trave de Jhol. O goleiro do Taubaté apareceu bem outra vez faltando pouco mais de um minuto. Ele fez defesa providencial na descida rápida de Bryan pela direita.

Ainda deu tempo para Tiago Loose salvar o Dracena e evitar que o filme do primeiro tempo se repetisse. Ao segurar uma investida do Taubaté, mandou para o gol vazio do rival, mas faltou um pouco mais de direção. Fim de jogo no Alaor, 1 a 1.


Fonte: Paulo Taroco _ Do ge P. Prudente

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