FAI participa de encontro em Brasilia sobre Ferrugem Alaranjada
Nossa Lucélia - 31.03.2010



ADAMANTINA - Os professores das Faculdades Adamantinenses Integradas, Marcio Cardim e Eder Giglioti (foto), acabam de retornar de Brasília, onde participaram, na sede da Embrapa, de um encontro cuja pauta principal foi o desenvolvimento de projeto de pesquisas em rede integrada com o objetivo de reduzir a disseminação e controlar o Pucccinia Kuehnni, patógeno causador da ferrugem alaranjada. Essa doença ataca os canaviais e foi detectada no final de 2009 no interior de São Paulo, inclusive em canaviais na Alta Paulista.

A Reunião Técnica de Articulação de Projeto sobre o Tema Ferrugem Alaranjada, reuniu pesquisadores de cinco unidades da Embrapa, do Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento (DPD) e de representantes de institutos de pesquisa e universidades. Durante o encontro estão sendo definidos os arranjos e ajustes ao tema de projeto, bem como os pesquisadores líderes, prazos para encaminhamento e parcerias externas.

De acordo com Marcio Cardim, Coordenador do Núcleo de Prática de Pesquisas da FAI, o Governo irá direcionar investimento inicial de aproximadamente R$ 5 milhões para combate da ferrugem alaranjada no Brasil. A FAI, que já desenvolve pesquisa nesta área, deverá receber uma parte do incentivo para avançar ainda mais no projeto.

Projeto Pioneiro

Preocupada com os efeitos da praga, detectada inicialmente na América Central, o Núcleo de Prática de Pesquisa criou um projeto, pioneiro no Brasil, o Mapeamento de Riscos e Monitoramento para a Ferrugem Laranja da Cana-de-Açúcar, que foi imediatamente aprovado pelo CNPq e vem sendo executado desde o início de 2009.

No encontro realizado em Brasília foram estipulados sete planos de ação, seus objetivos gerais e específicos: “Estamos lutando para que a FAI fique responsável por um desses planos de ação, que seria o sistema on-line para o mapeamento da ferrugem alaranjada no Brasil”, destaca Cardim.

Além da FAI, participaram do projeto, em Brasília, representantes do Instituto Agronômico - IAC; Instituto Biológico - IB; Universidade Federal de Alagoas - UFAL; Universidade Federal do Paraná - UFPR e Universidade Estadual de Londrina - UEL. As Unidades da Embrapa que atuarão no projeto são Embrapa Agroenergia (Brasília-DF); Embrapa Clima Temperado (Pelotas-RS); Embrapa Meio Norte (Teresina-PI); Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília-DF) e Embrapa Tabuleiros Costeiros (Aracaju-SE).


Fonte: Assessoria de Comunicação da FAI - Mariza Cortezi



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