Desvinculação Prefeitura/FAI é aguardada para esta semana
Nossa Lucélia - 07.03.2010



ADAMANTINA - A reportagem da Folha Regional foi procurada na semana passada por um grupo de servidores municipais que solicitaram a busca de explicações sobre como ficará a questão do reajuste salarial, cujo projeto de concessão foi retirado pelo Executivo da pauta de votações da Câmara de Adamantina por conter erros.

“Foi uma falha sim, minha também, não só do João Lopes (Finanças) e Marília Seixas (Jurídico), porque estávamos tão otimistas em poder antecipar aos funcionários os 6% de reajuste acabamos baseando apenas no percentual da folha de pagamento da Prefeitura, e quando juntou com a FAI, estourou o limite de 54%”, justificou o prefeito José Francisco Figueiredo Micheloni “Kiko”. “Se dermos agora Revisão Salarial aos funcionários seremos obrigados a incorporar a faculdade na concessão do benefício, e, infelizmente, não é o momento adequado para se fazer esta extensão, até devido à situação preocupante da FAI. Por isso, estamos estudando uma forma mais apropriada de levar o “aumento” aos servidores municipais.

Entretanto, em último caso, se não houver alternativa, optaremos pela Revisão. E ainda, estamos nos cercando de forma que o reajuste seja retroativo a janeiro deste ano. Mas, neste momento, só não podemos prometer uma coisa que não teremos como cumprir”.

Nesta semana, em mais uma reunião no Tribunal de Contas do Estado de São Paulo – entre os profissionais do órgão fiscalizador e representantes do Executivo e da faculdade – existe a expectativa de que seja resolvida definitivamente a desvinculação das folhas de pagamento Prefeitura/ FAI.

“O caminho está traçado e vamos conseguir, porque instituições com problema semelhante tiveram o mesmo pedido deferido, inclusive, recebemos um parecer prévio que indica que devemos obter a liberação.

Porém, se não vier nesta oportunidade, também temos informações que não demorará meses para sair a decisão”, previu Kiko. Antes de finalizar, o chefe do executivo adamantinense recordou que se pegar de 2005 até hoje, não se deve nada em termos de aumento salarial aos funcionários.

“Ficaremos em débito, sim, se não concedermos agora em 2010. Portanto, fazer críticas por não gostar de mim, do João ou da Marília, é questão política, agora, o que não vou deixar é de sair da Prefeitura com a cabeça erguida e a consciência tranqüila”.




Fonte: Da Folha Regional / Ricardo Bispo

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