Feirantes de Tupã estão preocupados com a rigidez da fiscalização
Nossa Lucélia - 02.03.2010



TUPÃ - Muitos feirantes estão mostrando-se preocupados com o excesso de rigidez, por parte da Prefeitura, para que possam trabalhar em Tupã. Tudo começou no último dia 7, na feira da Aimorés, quando foi realizada uma espécie de operação “pente fino”.

Além de alvarás em dia, os feirantes estão sendo obrigados a se enquadrarem dentro das exigências, como tamanho da barraca, cumprimento das normas sanitárias no caso de quem comercializa alimentos, etc. resultado disso inicialmente foi muito espaço vazio na feira-livre, pois a adequação exigiu algum tempo. A fiscalização não está dando trégua e nem oferecendo tempo.

Nenhum feirante quis falar sobre o assunto, com medo de represálias. “Eu dependo disso para minha família sobreviver. Acho que é possível ser um pouco mais flexível. Muitas das exigências são absurdas. Se a fiscalização for bater pesado mesmo na cidade, a maior parte dos restaurantes, pastelarias e estabelecimentos do gênero fecha as portas”, disse um feirante, que foi enfático ao pedir que não fosse identificado.

Para alguns, a Prefeitura até que está correta na maior parte das exigências, mas adotou uma postura de truculência, quando deveria ter reunido os feirantes e explicado a situação, proporcionando um tempo para as necessárias adequações. “Parece que estão querendo acabar com a feira em Tupã”, concluiu o mesmo feirante. 




Fonte: Do Diário de Tupã

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