Alagamento na SP-294 deixa carro 'ilhado' e trânsito paralisado
Nossa Lucélia - 16.01.2017


Trecho, em Pacaembu, registrou congestionamento de três quilômetros. Situação foi 'caótica', conforme morador, e durou mais de uma hora


PACAEMBU - O km 622 da Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-294), em Pacaembu, ficou alagado na tarde desta segunda-feira (16), após uma chuva que atingiu a cidade.

Conforme a Polícia Militar Rodoviária, que atendeu a ocorrência, o trânsito ficou paralisado por mais de uma hora, mas já foi normalizado e liberado por volta das 16h. Devido à situação, uma fila de aproximadamente três quilômetros, de cada lado, foi formada.

Segundo a polícia, por volta das 14h40, a equipe foi acionada para ir ao local, onde existe um pequeno córrego. Este foi o primeiro registro de alagamento naquele trecho, ainda de acordo com a corporação.

O funcionário público Renato Vieira de Brito, de 32 anos, passava pela rodovia e registrou a situação do local no momento do alagamento. Ele relatou ao G1 que é de Junqueirópolis e seguia no sentido de Adamantina, por volta das 14h40, quando notou o trânsito parado e viu a água na pista. “Um [motorista] tentou passar [pela água] e ficou ilhado, mas conseguiu sair do carro”, contou.

Conforme Brito, a situação estava “caótica”. “Aguardei mais de uma hora, mas precisei voltar para trás, pois ainda não estava liberado. Isso por volta das 16h10”, relatou. Ainda de acordo com o funcionário público, ao retornar, no sentido de Junqueirópolis, a fila de veículos chegava a, aproximadamente, dois quilômetros.

Esta é a primeira vez que Brito se depara com um alagamento no trecho. “Dizem que havia uma represa, que estourou, mas não dava para distinguir, e choveu bem forte ali”, comentou ao G1. Segundo ele, ao longo da rodovia era possível ver várias poças de água, porém, o ponto mais “crítico” era o km 622.

OUTRO LADO - O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) informou ao G1, por meio de nota, que uma vistoria será realizada no trecho nesta terça-feira (16), para a “verificação do sistema de drenagem”.

“É importante ressaltar que a urbanização do entorno da rodovia, muitas vezes sem planejamento, acaba por sobrecarregar a drenagem existente, projetada para a captação de águas da própria pista”, colocou o DER.


Fonte: Stephanie Fonseca _ Do G1 Presidente Prudente

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