Cabeleireira tenta visitar marido preso e acaba detida com documento falso
Nossa Lucélia - 27.08.2016

Companheiro estava na Penitenciária de Junqueirópolis. Mulher já possuía dois antecedentes por praticar o mesmo crime

JUNQUEIRÓPOLIS - A Polícia Civil de Dracena, por meio da DIG/Dise/GOE, prendeu na manhã deste sábado (27) uma cabeleireira de 28 anos, moradora de São Paulo (SP), quando ela ingressou na Penitenciária de Junqueirópolis para visitar o companheiro preso. Durante a semana, os setores de inteligência da corporação e da Secretaria de Administração Penitenciaria (SAP) obtiveram informações de que ela tentaria ingressar na unidade prisional com drogas em seu corpo.

Diante das informações recebidas, o Centro de Inteligência Policial, em conjunto com SAP, realizaram pesquisas sobre os dados da mulher e sua documentação de cadastro na unidade prisional. Foi então que surgiram suspeitas de que a documentação utilizada pela cabeleireira para ingresso na penitenciária poderia ser falsa.

Na manhã deste sábado (27), os policiais civis foram acionados para comparecerem ao setor de triagem da Penitenciária de Junqueirópolis, pois a cabeleireira aguardava para adentrar na unidade.

Foi solicitada a documentação que a mulher apresentou e ela negou que estava transportando drogas. Embora tenha negado, a cabeleireira demostrou grande nervosismo, fato que gerou dúvida na veracidade de sua versão.

Quando foi informada que seria submetida ao procedimento de confirmação de sua identificação civil e encaminhada para exame de verificação de drogas no seu corpo, a cabeleireira, “de imediato”, mudou sua versão e confessou que os documentos que portava eram falsos.

A cabeleireira foi submetida à busca pessoal, realizada por uma agente feminina, sendo que nada de ilícito foi encontrado. Também foi vistoriado o quarto do hotel onde ela ficou hospedada, local em que foram apreendidos dois laudos médicos em nome da mesma pessoa que a indiciada apresentou o RG.

Encaminhada à Delegacia de Polícia Civil de Dracena, foram colhidas as impressões digitais da cabeleireira e, em seguida, enviadas ao Instituto de Identificação Ricardo Gumbleton Daunt (IIRGD), do Departamento de Inteligência da Polícia Civil, o que possibilitou o conhecimento de sua real identidade, além de constatar que ela já possuía antecedente criminal pela prática do mesmo crime.

Foi ratificada a voz de prisão por uso de documento falso, combinado com falsificação de documento público. A cabeleireira ficou na Cadeia Feminina de Dracena, para posterior remoção à Penitenciária Feminina de Tupi Paulista.


Fonte: Do G1 Presidente Prudente

Voltar para Home de Notícias


Copyright 2000 / 2016 - All rights reserved.
Contact: Amaury Teixeira Powered by www.nossalucelia.com.br
Lucélia - A Capital da Amizade
O primeiro município da Nova Alta Paulista