Após chuvas, casas com risco de desmoronamento são interditadas
Nossa Lucélia - 05.11.2015


Equipes da prefeitura e do Corpo de Bombeiros acompanham a situação. Famílias precisaram deixar suas residências para evitar maiores prejuízos

JUNQUEIRÓPOLIS - Com as chuvas que atingiram o Oeste Paulista nos últimos dias, alguns moradores de Junqueirópolis precisaram deixar suas residências, que foram embargadas e interditadas devido ao risco de desmoronamento. Na manhã desta quinta-feira (5) equipes da prefeitura e do Corpo de Bombeiros acompanham a situação.

Conforme a corporação, duas casas apresentam o problema. A primeira fica na Rua Ipiranga, no bairro Alto do Cene, onde na noite do sábado (31), o chão, que faz divisa com os fundos da casa e o muro, rachou e cedeu, assim como os batentes das portas e as paredes internas, que estão com grandes trincos. No entanto, entre esta quarta-feira (4) e quinta-feira, parte do imóvel e o muro terminaram de cair.

Na ocasião, um casal e um senhor que moram casa foram orientados a sair do local e ficar com parentes. De acordo com os bombeiros, como o chão afundou, o imóvel ficou totalmente comprometido.

Outro caso foi na tarde desta quarta-feira, em um imóvel que fica na Rua Geralda Francisca de Oliveira, no Jardim Alvorada. Lá, o muro de arrimo dos fundos da casa cedeu devido às fortes chuvas e colocou a residência em risco de desmoronamento, também conforme o Corpo de Bombeiros.

No momento da ocorrência, a mãe e dois filhos estavam na casa. Eles foram retirados do local e levados para a residência da frente, onde moram os pais da mulher. Para ambos os casos foi acionada a Defesa Civil, engenheiros da prefeitura e a Assistência Social para fazerem vistoria no imóvel.

PREFEITURA - O secretário de Obras de Junqueirópolis, Alexandre Siniciato, informou ao G1 que, no primeiro caso, engenheiros já vistoriaram o imóvel e os laudos são aguardados. No segundo fato, a equipe havia feito a contenção do muro, que não resistiu e caiu com a chuva desta quarta-feira.

Ele ainda explicou que a evacuação já foi feita e que a primeira assistência, de forma imediata, já está sendo feita, momento no qual são analisadas todas as necessidades dos locais e aciona a engenharia da prefeitura.

Siniciato também colocou que, em um segundo momento, a Assistência Social deve acompanhar as famílias para verificar se essas famílias têm onde ficar. Outro fator analisado é se os imóveis podem ser reconstruídos e como a prefeitura pode contribuir nessa situação.


Fonte: Stephanie Fonseca _ Do G1 Presidente Prudente _ Com a colaboração de Ingrid Aguiar, da TV Fronteira

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