Câmara de Adamantina busca nova sede para mudar de local
Nossa Lucélia - 06.08.2015



ADAMANTINA - Instalada no 1º andar do prédio da Prefeitura de Adamantina desde a década de 80, a Câmara Municipal finalmente deve conquistar sua “independência física”. Isto porque, a presidência, em consenso com os demais vereadores, busca uma nova sede para instalar o Poder Legislativo.

“Chegamos a um ponto que está complicado permanecer aqui devido aos problemas estruturais que o prédio apresenta. São infiltrações nas paredes e goteiras no teto, que estão espalhadas por todos os pontos [plenário, recepção e salas], além da falta de espaço para desenvolver os trabalhos, seja com relação ao público no plenário ou para os funcionários nas repartições internas”, informou a presidente Maria de Lourdes Santos Gil “Dinha” (DEM).

Ao longo dos últimos anos a atual sede recebeu diversos consertos, com o objetivo de tentar sanar os problemas, no entanto, novos surgiram de forma constante. Entre 2013 e 2015 o plenário, por exemplo, precisou passar por significativas mudanças, primeiro, em termos de modernização do mobiliário e acabamento, e por último, com relação á implantação de rampas para atender a Lei de Acessibilidade.

“Tudo isso requer gasto de dinheiro, e poderíamos estar investindo esses valores em um local bem mais adequado e que hoje atendesse as necessidades do Legislativo. Por isso estamos realmente procurando outro prédio para instalar a Câmara”, confirmou Dinha.

A nova sede, no entanto, também seria uma medida temporária. Porque a proposta é que se inicie a viabilização do início até o término deste mandato [2016] da construção do prédio próprio da Câmara, no terreno já destinado para tal fim, localizado na rua Josefina Dall'Antônia Tiveron, entre o Tribunal de Contas e a UPA (Unidade de Pronto Atendimento).

FINANÇAS - De acordo com números apresentados pelo departamento financeiro do Legislativo, a Câmara trabalha em 2015 com o orçamento de R$ 1.575.000,00. Mas vale ressaltar que poderia dispor de R$ 3.716.727,08. No entanto deixa a diferença entre esses valores para a Prefeitura. Além disso, tendo em vista que é considerada uma das mais “enxutas”, a Casa de Leis devolve todos os anos para os cofres do Executivo uma média de R$ 160.000,00. Portanto, caso decida começar a construção da sede própria a partir de 2016, a Câmara contaria com o suporte financeiro necessário.


Fonte: Da Folha Regional

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