Principais rodovias do Oeste Paulista são classificadas como boas pela CNT
Nossa Lucélia - 17.10.2014


Pavimento e sinalização são 'regulares' em algumas das pistas. Levantamento anual considera pavimento, sinalização e geometria

REGIÃO - As quatro principais rodovias que cortam o Oeste Paulista foram avaliadas como “boas”, de acordo com um levantamento divulgado pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) nesta quinta-feira (16). Segundo a pesquisa, que tem como objetivo mapear as condições da malha rodoviária em todo o país, são levadas em consideração a pavimentação, a sinalização e a geometria (que trata de características da via, como acostamentos) dos locais.

A Rodovia Raposo Tavares (SP-270), que se estende por 278 km, parte deles cortando cidades como Presidente Prudente e Presidente Venceslau, teve seu pavimento classificado como “bom” e sua sinalização e geometria consideradas como regulares.

Já a Rodovia Assis Chateaubriand (SP-425), que passa por cidades como Pirapozinho e Martinópolis, foi analisada como “boa” em todos os quesitos. A Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-294), que passa por Tupi Paulista, Junqueirópolis e Adamantina, por exemplos, teve pavimento e geometria considerados “regulares” e sinalização considerada “boa”.

A Rodovia Euclides Figueiredo (SP-563), que corta cidades como Dracena e Monte Castelo, teve pavimento “bom”, mas sinalização e geometria ruins.

Foram considerados trechos de rodovias estaduais relevantes de acordo com o volume de tráfego de veículos, obtido de órgãos oficiais, a importância socioeconômica e estratégica para o desenvolvimento regional e a contribuição para a integração com outros modos de transporte (ferroviário, aquaviário e aeroviário), segundo a CNT.

Os dados são coletados a partir do deslocamento do pesquisador ao longo de cada trecho da rodovia, em um veículo que trafegava com velocidade máxima de 50 km/h, desde que seja respeitada a velocidade mínima da via (igual à metade da velocidade máxima).

Cada rodovia é avaliada conforme a observação visual das características em segmentos com extensão equivalente a uma unidade de pesquisa. Segundo a CNT, se ao longo do segmento avaliado for observado um ponto crítico, o avaliador fotografa o local e anota as suas características e localização.


Fonte: Vinícius Pacheco _ Do G1 Presidente Prudente

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