Aneel autoriza e conta de luz da Elektro sofre aumento de mais de 40% na Nova Alta Paulista
Nossa Lucélia - 21.08.2014



REGIÃO - A Diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (19/8), durante reunião pública, o reajuste tarifário da Elektro Eletricidade e Serviços S/A. Para os consumidores residenciais (Classe B1), o reajuste será de 35,77%. Os novos valores serão aplicados a partir do dia 27 de agosto para 2,4 milhões de unidades consumidoras localizadas em 223 municípios do Estado de São Paulo e cinco do Mato Grosso do Sul.

Na região de Presidente Prudente, a Elektro é responsável pelo atendimento a municípios no Pontal do Paranapanema e na Nova Alta Paulista.

No total, são 29 cidades: Taciba, Anhumas, Narandiba, Pirapozinho, Tarabai, Estrela do Norte, Álvares Machado (Coronel Goulart), Presidente Bernardes (Nova Pátria), Sandovalina, Mirante do Paranapanema, Marabá Paulista, Teodoro Sampaio, Euclides da Cunha Paulista, Rosana, Mariápolis, Flórida Paulista, Pacaembu, Flora Rica, Irapuru, Junqueirópolis, Dracena, Tupi Paulista, Monte Castelo, Nova Guataporanga, Ouro Verde, Santa Mercedes, São João do Pau D'Alho, Panorama e Paulicéia.

Segundo a Aneel, o item que mais impactou o reajuste da Elektro foi o aumento dos custos que a empresa teve com compra de energia. Também refletiram no reajuste os custos com transporte de energia e pagamento de encargos setoriais.

No caso dos clientes de alta tensão (acima de 2,3 kV), o aumento chega a 40,7%. Na média (baixa tensão e alta tensão), a variação fica em 37,78%.

O efeito médio da alta tensão refere-se às classes A1 (>= 230 kV), A2 (de 69 a 230 kV), A3 (69 kV) e A4 (de 2,3 a 25 kV).

Para a baixa tensão, a média engloba as classes B1 (residencial e subclasse residencial de baixa renda), B2 (rural – subclasses, como agropecuária, cooperativa de eletrificação rural, indústria rural e serviço público de irrigação rural), B3 (industrial, comercial, serviços e outras atividades, poder público, serviço público e consumo próprio) e B4 (iluminação pública).

Ao calcular o reajuste, a Aneel considera a variação de custos que a empresa teve no ano. O cálculo inclui custos típicos da atividade de distribuição, sobre os quais incide o IGP-M, e outros custos que não acompanham necessariamente o índice inflacionário, como energia comprada, encargos de transmissão e encargos setoriais.

Confira abaixo os percentuais por classe de tensão
Efeito médio por classes de tensão: Variação (%)
Alta Tensão (> 2,3 kV): 40,7%
Baixa Tensão (< 2,3 KV): 35,97%
Média (Baixa Tensão e Alta Tensão): 37,78%.


Fonte: Do iFronteira.com

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