"Atrocidade", diz irmão de uma das vítimas carbonizadas em Parapuã
Nossa Lucélia - 03.01.2014


Em entrevista ao SPTV, Fernando Auresco fala sobre a dor da família. Suspeitos do duplo homicídio estão presos na região de Bauru

ADAMANTINA - “Uma atrocidade”. Foi assim que o irmão de uma das vítimas, Fernando Auresco, definiu o assassinato do casal Daniel Molina Pozzetti, de 25 anos e Larissa Rossi Auresco, de 21 anos, em entrevista ao SPTV nesta quinta-feira (2).

O irmão mais velho de Larissa mora em São Paulo, e resolveu ficar em Adamantina na casa dos pais para acompanhar de perto as investigações.

“Ficávamos imaginando várias atrocidades. Agora, sabemos qual foi e quem cometeu o crime. Então, é um pesadelo só”, diz.

Segundo ele, mesmo com o esclarecimento parcial do caso, a família continua sem entender os motivos do crime. “Não mataram só as crianças. Eles mataram duas mães, minha mãe está muito mal, a mãe do Daniel também está muito mal porque ele era filho único. Esperamos que a Justiça seja feita de forma exemplar. A família gostaria que eles ficassem presos para sempre”.

Nesta quinta-feira (2), a Polícia Civil deu detalhes sobre o assassinato do casal encontrado carbonizado em um lixão na estrada vicinal José Morales Agudo, em Parapuã.

Segundo a polícia, o caseiro da fazenda onde Daniel e Larissa moravam, José Barboza da Silva filho, de 48 anos e o lavrador e também ex-caseiro da fazenda, José Luiz Francisco de Almeida, de 30 anos, confessaram o crime e estão presos em uma cadeia na região de Bauru.

A polícia ainda investiga os motivos que levaram os dois homens a cometer o homicídio.

Fonte: Do G1 Presidente Prudente



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