O Dia B
08 de novembro de 2011



Marcos Vazniac - “Mesmo hoje, eu acredito que estou agindo de acordo com a vontade do Todo Poderoso Criador: me defendendo dos Judeus, estou lutando para o trabalho do Senhor.” Adolph Hitler em Mein Kampf, Capítulo 2.

Terminada a batalha de Stalingrado, a cidade que dava seu nome ao líder, coube a Hitler e seus generais planejarem um contra-ataque. O fantasma de que os russos eram imbatíveis na luta no gelo, seguindo a geografia do general inverno. Teria um fim no verão escaldante.

Hitler queria revanche, e planejou uma luta em campo aberto, no verão soviético, milhares de tanques alemães (panzers), rumaram para a cidade de Kursk, local onde se encontraram com os tanques de Stálin, para uma batalha decisiva.

Em Kursk, travou-se a maior batalha de tanques da História da humanidade. Os 5 mil tanques soviéticos acabaram por aniquilar os modernos panzers de Hitler. A partir da vitória soviética em Kursk, o Exército Vermelho marchou como um rolo compressor sobre o inimigo, expulsando os nazistas do território da URSS, e avançando sobre Berlim.

Muito antes do Dia D, os soviéticos enfrentaram o Dia A e o Dia B. Na próxima semana, o Dia C soviético. A profecia de Hitler ao deflagrar a Operação Barbarossa de que o mundo iria perder o fôlego, se concretizou.

(Com Revista Aventuras na História)

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